segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Primeiro...


Ela não se importava com o que diziam, muito menos com o que pensavam. Era assim, como era, e quem não gostasse podia, pura e simplesmente, ignorá-la. Nunca foi dada a obrigações, muito menos, a opiniões alheias. O que era chegava-lhe e por muito que falhasse, sabia que tinha à sua volta quem dela gostasse. Se o que faz agora é certo ou errado, não sabe, mas tem a certeza de que, um dia, vai aprender ainda Muito com tudo o que de mal fez, e ainda fará.