Subo e desço a mesma árvore todos os dias. Trepo, a custo, por entre as ramificações finas. Quando chego ao topo, estico a mão sobre os olhos, por causa do Sol, e fixo o horizonte. Mas só vejo vazio. Então desço, desiludida. E espero pelo dia seguinte, pela manhã seguinte, para voltar a subir.
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