Ela não era perfeita, mas sabia sorrir! Sabia fingir com a inocência de um só ser! Não era perfeita nem o queria ser, mas ela sabia viver, sabia abrir os olhos e dizer: 'Hoje vou ser feliz, hoje e sempre'. Não era perfeita, de facto não era, era uma alma perdida dentro de si mesma, um ser que encontra a felicidade naquele saber que qualquer outro desconhece!
Tinha o coração nas mãos, e entregava-o a qualquer pessoa com uma facilidade absurda. Sentia-o a palpitar, a respirar, a viver, um minuto de cada vez. Tinha medo de avançar mas, incrivelmente, acabava sempre por falar de amor! Era sensivel, e gostava de ser livre, vivia sozinha e esperava ansiosamente pelo momento em que o pano desceria e ela seria a grande protagonista da sua própria vida..
Sem comentários:
Enviar um comentário